1 de jul. de 2014

Exterminate: Death Metal levado ao extremo, técnico, direto e brutal




Em entrevista para o site METAL ROCKS, a banda gaúcha de Death Metal EXTERMINATE, através do baixista Marcelo Feijó, falou sobre os recentes fatos desta promissora carreira, dentre eles a mudança de formação, que hoje está estabilizada ainda com Adriano Martini (vocal/guitarra), Rafael Lavandoski (guitarra) e Sandro Moreira (bateria, ex-Rebaelliun). Os recentes shows com NILE, KRISIUN e DEICIDE apenas comprovam, através de muita brutalidade, que a tendência é evoluir ainda mais e criar uma sonoridade única.

Confira um trecho do bate papo:

METALROCKS – Muitas bandas de brutal Death Metal atualmente buscam ser muito técnicos, enchendo de andamentos diferentes, batidas mudando a cada segundo, etc. Mas vejo que no caso da EXTERMINATE, apesar da técnica apurada dos músicos, o som permanece conciso, com lógica e extremismo. Como vocês fazer para compor este tipo de música?

MARCELO FEIJO: Sempre quando vamos compor algo, pensamos que o mais simples é o mais foda, respeitamos e admiramos muito as bandas que mostram este lado mais técnico, mas buscamos o mais orgânico possível que é o que gostamos de fazer. Cada um de nós compõe muito, e sempre temos alguma novidade no ensaio, e quando vamos montar uma música, sai normalmente, cada um passa sua ideia e o Sandro encaixa a bateria, se soar bem ao ouvido é o que fica, o que não gostamos deixamos para uma outra música e assim vai até ficar como tem que ser.

Confira a entrevista na integra:


Ouça:

“Ascension”:


“Repulsive and Extreme Aversion”:


“Ignorant Bliss (Live at Setembro Negro)”:



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